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Eu sei que as coisas vão sempre mudando. Mas eu sinto tanto medo das mudanças. Cabe em mim um sentimento inverso de ser uma nova pessoa. E sempre que tu vem aos poucos, machuca. E machuca cada vez mais, quando tu vem aos muitos e vai embora. O que eu queria mesmo, era não caber dentro do mundo, pra logo eu me sentir gigante, talvez pela forma mais ridícula que possa ser. Eu só queria que tu não fosse embora. e que se já tenha ido, não volte mais.

Há em mim uma sede de infinito.

2 comentários:

Morganna disse...

infinito de amor.

Anônimo disse...

Eu gosto de mudanças, mas confesso que também tenho medo delas. Elas despertam tanta coisa adormecida, fazem ressurgir tanta coisa que já se perdeu, causam um rebuliço na alma.
Mas depois passa...

Beijos.